17 outubro 2015

DESESPERO


Não posso, não faço, não quero
Ás vezes até desespero
Por não o conseguir dizer
Que querem sou mesmo assim
Não gosto que façam de mim
Aquilo que não quero ser!

Se para uns meia-palavra basta
Para outros o assunto se arrasta
Saindo da realidade
Para mim não precisa repetir
Porque eu nunca hei-de fugir
À mais pura da verdade!

Sei que todos estão querendo
Que eu aqui vos vá dizendo
Aquilo que comigo se passa
Desculpem mas vou terminar
Porque já estou a achar
Que o assunto não tem graça!

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